Sobre meu trabalho

Na velha Rússia, não se ensinava a tocar balalaica: um dia, alguém pegava o instrumento e descobria que sabia tocá-lo.
Comigo aconteceu o mesmo em relação à poesia. Sobretudo, as trovas. Atribuo a facilidade com que elas chegam, a alguma herança genética; afinal, o meu avô paterno, José Pereira Teixeira, era trovador e repentista. Espírito brincalhão alegrou muita gente com as suas trovas. Nada deixou escrito, porém.
Quando lancei meu primeiro livro de poemas "Estação do Amor", em 2000, estava longe de imaginar que ele seria apenas o ponto de partida.
Em 2002, veio o segundo livro, também de poemas, "Sinfonia da Vida" e não mais parei de escrever...

Convido o leitor a navegar pelas páginas deste site, escritas com muito amor.
Afinal, o amor é a fonte inesgotável de inspiração e beleza.


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